quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mãe Terra

A terra dá
A terra tira
Transforma e edifica
Recomeça nova vida

A terra, celeiro de esperança
Estão destruindo a todo instante
Pede socorro aflita
Quer vida com abundância

Hoje, desnuda, desprovida, desprezada
O homem não tem dó, nem apreço
Compartilha a cada instante
vendo consequência nesse desfecho

A seiva que outrora jorrava
As árvores que outrora enfeitavam
A paisagem ficou tão feia, triste
Falta-lhe água e sombra fria

Nossa mãe terra! Nosso celeiro
Jamais será a mesma
O homem como uma fera a destrói
Desnudando a mãe natureza.